Visualizações de páginas da semana passada

domingo, 24 de abril de 2011

LADY KATE

"Abram alas que lá vem a futura rainha."

Depois de três décadas a história se repete e o mundo volta os seus olhos para o Reino Unido, contemplando os preparativos para o enlace de um monarca com a "plebéia". No próximo dia 29 (sexta-feira) o príncipe da Inglaterra, William, primogênito da saudosa Lady Dy, casa-se em cerimônia suntuosa com a jovem Kate Middleton. Colegas em uma universidade da Escócia, o namoro engrenou há cerca de sete anos e, aparentemente apaixonadíssimos, decidiram firmar compromisso. William, segundo na sucessão ao trono de Elizabete II (que ainda continua tão sólida quanto as paredes do palácio), sempre destacou-se por ser o mais parecido com a falecida mãe, Diana, em seu temperamento. Isso pode render a Kate certa seguridade, visto que na mal fadada união do Principe Charles e Diana, foi seu futuro sogro quem mais contribuiu para o declíneo do casamento com suas "reais" puladas de cerca. Mas, como o futuro a Deus pertence - "mesmo o dos nobres" - , cabe a futura princesa, de início, preocupar-se apenas com as massacrantes comparações que já começaram: "Ela saberá substituir Diana à altura"?, "Terá o mesmo carisma"?, "Elizabete conseguirá disfarçar melhor que não gosta dela, já que com Diana não conseguiu?"...
Pobre Kate... Como Diana, vai constatar que os contos de fadas se restringem realmente aos livros. É bom ter força na peruca e na "coroa", pois percalços existirão como em qualquer casamento "real" ou não.

Ainda assim, meus sinceros votos de felicidade ao casal. E que ela encare com bom humor o fato de possivelmente ser rotulada de "Lady Kate", embora classicamente e culturalmente diferente da personagem de humorístico do terceiro mundo.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

MASSACRE: QUEM SALVARÁ NOSSOS FILHOS?

Por motivos de força maior fiquei quase três meses sem postar. Mas hoje estou de volta. De volta com o coração em luto. Em luto pela banalização da vida quem tem sido cada vez mais frequente.

Fomos surpreendidos na manhã do dia 7 de abril (quinta-feira) por um noticiário que deixou a população brasileira - e até mundial - perplexas: um fascínora invade uma escola e assassina friamente, a tiros, 12 crianças, e fere outras gravemente. Em seguida põe fim a sua própria vida. Wellington premeditou toda a ação de tirar vidas e destruir outras tantas. Vidas roubadas, dilaceradas... "Houve uma razão maior para tanta brutalidade?" A mídia questiona. O fato é que, a cada dia que passa, a violência toma proporções desenfreadas. "Quem salvará nossos filhos?" Seria bom para eles que um dia o nosso país pudesse finalmente se tornar de "primeiro mundo", para garantir-lhes melhor condição de vida, melhor estudo, melhor "segurança". Mas para essas vítimas e suas famílias só restaram vivenciar um trágico caso bem mais peculiar a Estados Unidos, Europa... Por inumeras vezes acompanhamos casos norte-americanos e europeus de um certo aluno (sociopata, psicopata) de uma certa instituição, que invadira o local atirando a queima roupa e em seguida suicidando-se. É lamentável que só num caso tão estarrecedor o Brasil tenha sido coadjuvante ao primeiro mundo.

Minha solidariedade às famílias e meus sinceros votos de que nossas crianças não tenham mais seus sonhos interrompidos por pesadêlos reais como este.